Alças da vida
Alças da vida
Tem alça que a gente segura
Pra levar as compras do mercado
Ou da feira com fruta, verdura
E pastel mais um tanto de caldo
Tem mala que é sem alça
E a gente carrega nas costas
Às vezes a gente larga
Às vezes a gente gosta
Tem alça que a gente sutura
Que dói até que se corta
Tem hérnia que nos assusta
Quando de repente Inês é morta
Wilson Borges
Tem alça que a gente segura
Pra levar as compras do mercado
Ou da feira com fruta, verdura
E pastel mais um tanto de caldo
Tem mala que é sem alça
E a gente carrega nas costas
Às vezes a gente larga
Às vezes a gente gosta
Tem alça que a gente sutura
Que dói até que se corta
Tem hérnia que nos assusta
Quando de repente Inês é morta
Wilson Borges
Comentários
Postar um comentário